domingo, 28 de julho de 2013
A nobreza, em toda a jornada do
homem pelo planeta, desde os primórdios às sociedades complexas da atualidade,
sempre foi um ato indiscutivelmente prezado por todos. O homem nobre,
irrefutavelmente considerado corajoso deveria admitir como responsabilidade
máxima a busca pela nobreza plena, procurando assumir seus erros, medos,
defeitos... Tal atitude demonstra a capacidade de ser gentil com o próximo,
posto que acarreta uma ação de respeito ao outro.
Num contexto de sociedade, onde
todos os seres estão interligados, uma prática leva a outra, formando uma
cadeia ou um ciclo. Em suma, uma gentileza desencadeia uma série de outras
gentilezas.
Entretanto, em um mundo egoísta e
individualista, este ciclo é quebrado momentos depois que surge. Ninguém
precisa de ninguém. O homem se alimenta dos lucros que pode obter com o sistema
capitalista, consome irrefreavelmente, põe em risco a si e a terceiros na busca
de prazer, e em nenhum momento se digna a prestar atenção nos clamores da
natureza e de seus irmãos.
A única esperança para essa
sociedade doente é a educação. A educação que verdadeiramente conscientiza e
ensina as crianças e adolescentes a enfrentarem os problemas da vida com amor,
respeito, dignidade, humildade e honestidade.
A prática de tais atitudes deve ser
ensinada pela família em comunhão com a escola, porque quando os jovens são estimulados
a serem gentis, eles conseguem ressuscitar um ciclo, lapidando-o para que se
torne infinito, gerando cada vez mais gentileza.
CURTAM: https://www.facebook.com/GSSvemquetem?fref=ts
Assinar:
Postar comentários
(Atom)
0 comentários:
Postar um comentário